Sei que nada sei
Tudo começa com os porquês, quando começamos a nossa alfabetização
começa nossas perguntas nossos “porquês” querendo saber tudo ao mesmo tempo sem conseguir entender tudo.
Quanto mais aprendemos mais duvidas, perguntas, questionamentos, quanto mais aprendemos mais críticos nos tornamos, e com nossas criticas aprendemos que quanto mais aprendemos mais sabemos que não sabemos nada, pois o conhecimento é muito amplo cada área com suas peculiaridades, e curiosidades, seria impossível aprendermos tudo, pois ao passo que aprendemos uma “idéia” junto dela vem outras novas com perguntas e duvidas, como ramificações que se formam.
Sei que nada sei, sei que ao passo que aprendo, mais tenho de aprender, pois o conhecimento que temos nos abre portas, abrem caminhos, quanto mais sei mais quero aprender como uma curiosidade viciante que nos possibilita inúmeras possibilidades, desenvolvendo nossa critissidade, aumentando nossa cultura e melhorando nosso raciocino. Pois sei que nada sei, mas tudo que sei me torna o que sou
--Diogo França--
Postado por Diogo França às 14.4.09 | 0 comentários
Quinta-feira, 9 de Abril de 2009
retro - visor
Leio no ‘des-obituario’ vidas passadas e vividas
Na TV vejo o que fazer, nos botões que ligam e desligam minha vida.
Olho pelo retrovisor da vida e vejo o passado cego
Com cicatrizes curadas me sinto imune a razoáveis diversidades
E agora a cor do mundo vejo diferente, em tons degrades
E as paredes do tempo me apertam o pensamento do que fazer no amanhã
Hoje o êxtase derrama em meus olhos, lendo o ‘des-obituario’ das vidas passadas de outrora vividas com liberdade...
Diogo França ...
Postado por Diogo França às 9.4.09 | 3 comentários
Sexta-feira, 27 de Fevereiro de 2009
Sussurros
Um dia eu briguei com Deus, um dia eu esqueci Deus, por que Deus me esqueceu.
Chorei, chorei por renegar a meu mais querido e fechei meus olhos, fechei meus olhos obscurecidos pelo amor.
E hoje uma voz me diz lembra-te do que sentiu e sente novamente, por que ali estava Deus, sussurrando no teu ouvido, forças que tive, forças que não me imaginei possuir, como domado por uma luz que me consumia em fortaleza.
Meu amor obscuro caiu, como uma folha seca no outono, deixando a árvore, deixando a árvore fortalecer para um inverno frio e rigoroso.
Agora teu filho me diz: “minha criança à hora chegou, sorria novamente cultive o que renegaste, e acredite que Deus, que esteve com você em todos os teus momentos”.
Secando minhas lágrimas ele veio em busca da minha paz, abraçando-me, sussurrando seu conforto.
Por isso teu filho chora pedindo perdão por um dia ter te esquecido, quando sempre esteve junto dele, só o obscuro amor deixou-o, sem vê-lo, senti-lo e toca-lo.
Hoje sussurro em teu ouvido simples palavras: “Jamais me esqueças, pois jamais esquecereis você”.
Diogo França ♥
Postado por Diogo França às 27.2.09 | 5 comentários
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quarta-feira, 29 de julho de 2009
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